Hoje estou passando para anunciar um lançamento da Geração Editorial que já tinha visto a divulgação e estava super curiosa para conhecer!
A Guerra dos Fae – As crianças trocadas – vol.01
Autora: Elle Casey
Tradução: Claudia Dornelles
Tradução: Claudia Dornelles
Selo: Geração Jovem
Páginas: 288
Preço: R$ 34,90
Preço: R$ 34,90
UMA FANTASIA COMO VOCÊ NUNCA VIU ANTES
As crianças trocadas é o primeiro livro da mais nova e original série fantástica da atualidade: A Guerra dos Fae
Jayne, a heroína desta saga espetacular, é uma garota de dezessete anos, rebelde e desbocada, que não consegue se encaixar em lugar algum. Assediada pelo padrasto, foge de casa, e seu único amigo, o nerd Tony, resolve acompanhá-la. Sem dinheiro no bolso e nenhum plano, os dois adolescentes partem para Miami, onde conhecem o misterioso Jared, que se propõe a ajudá-los com comida, abrigo e segurança. Tudo muito bom para ser verdade. Os dois vão com Jared a um armazém, onde vários outros jovens como eles, também fugitivos, estão reunidos.
Uma
organização de que ninguém ouviu falar oferece aos jovens a chance de
participarem de um estranho e suspeito experimento, uma competição na
qual os concorrentes poderão ganhar muito dinheiro se chegarem ao final.
Dopados, são levados a um local secreto, em uma imensa floresta, em que
nada, nem ninguém, é o que parece. Não demoram a descobrir que perigos
indescritíveis estão à espreita, pois o bosque onde foram largados está
infestado de criaturas assustadoras, como íncubos, gnomos, lobisomens e
outros seres sobrenaturais.
Nos
botaram numa floresta com monstros meio humanos que gostam de sugar a
vida das pessoas! Sabe o que isso significa? Vampiros! E não estou
falando dos vampiros gostosões do Crepúsculo, não.
Na
floresta, Jayne descobre-se possuidora de espírito de liderança e
outros dons especiais de cuja existência nunca suspeitou, bem como uma
espécie de afinidade poderosa e enigmática com a própria floresta,
poderes com que poderá, talvez, proteger a si própria e aos seus amigos
quando chegarem a um mundo paralelo ao mundo real... o mundo dos Fae.
Elle
Casey criou com maestria uma história envolvente, moderna e original,
em que a magia está presente de um modo assombroso e plausível. A magia
em As crianças trocadas não é ilusionismo nem misticismo, e sim
uma energia inerente ao planeta e ao universo, que une os seres vivos,
as coisas inanimadas... e aquelas que se encontram parcialmente vivas.
Não
é apenas a magia e os seres fantásticos que fazem deste livro uma
aventura inesquecível, mas também uma história sensacional e personagens
fortes, plausíveis, com defeitos e qualidades, parecidos com gente que
todos nós conhecemos. Repleta de ação, suspense e muito, mas muito
humor, As crianças trocadas é uma leitura envolvente e deliciosa,
que puxa o leitor para dentro da história e não o deixa sair dela
enquanto não chegou ao fim.
Com “A Guerra dos Fae”, Elle Casey revela-se um dos grandes talentos internacionais da literatura fantástica.
Sobre a autora
Elle
Casey é uma das mais bem-sucedidas autoras independentes
norte-americanas e autora de dezenas de livros, em diversos gêneros:
fantasia, ficção científica, histórias de amor e aventura. Campeã de
vendas de e-books no site Amazon, Elle mora no sul da França com o marido e três filhos.
Entrevista com a
autora realizada pela Assessoria da Geração Editorial
Quando começou a
escrever livros?
Decidi escrever livros em novembro de 2011. Sempre quis
escrever, mas antes sem a possibilidade de auto-publicação em e-books, nunca pensei em tentar e passar
pelo processo de encontrar um agente e uma editora. Para mim, era como ganhar na
loteria e eu sei que minha sorte não é tão grande assim. Também sabia que não
aceitaria bem ser rejeitada. Mas quando descobri que eu podia publicar sozinha
as minhas estórias e passá-las direto para os leitores, terminei de escrever o
romance que tentava escrever fazia dez anos em dois meses e publiquei em 1º de janeiro
de 2012. Vendi os primeiros exemplares no mesmo mês e isso me deu tanta inspiração
que escrevi um livro por mês depois disso. Escrevo porque adoro dar voz aos
personagens e aos mundos que povoam minha mente. Minha cabeça é um lugar cheio.
Eu também adoro interagir com meus leitores. Leio os comentários que deixam em
meu site, Facebook ou Twitter e isso me dá a inspiração para me levantar cedo a
cada dia e escrever mais.
Qual foi sua
inspiração para criar A Guerra dos Fae?
Minha inspiração para a série A Guerra dos Fae veio da minha época de adolescente, das
dificuldades, dos sonhos que tive e dos tipos de livros que eu sempre adorava
ler. A heroína Jayne e seu amigo Tony são réplicas do que eu era e de um amigo
meu do colégio (e seu nome era Tony também). Leio livros de fantasia desde que
era pequena. Os primeiros que li foram O Hobbit
e O Senhor dos Anéis. Depois li
muitos livros da Margaret Weis e Tracy Hickman (Dragonlance), Robert Jordan Charlaine Harris, Patricia Briggs,
Laurell K. Hamilton e muitos outros. Desde então fiquei apaixonada com o
sobrenatural e as criaturas que habitam os mundos de fantasia.
A série é muitas vezes comparada a Jogos
Vorazes. Quais são as semelhanças? O que os diferencia?
As semelhanças são as de jovens que são forçados a
sobreviver na floresta e usam armas para conseguir isso. Em ambas as séries há
uma personagem feminina forte, uma heroína que tem problemas em se encaixar no
mundo antes de descobrir seu papel como líder dos "Jogos". Existe, na
verdade, mais diferença do que semelhança. A
Guerra dos Fae é uma fantasia com criaturas sobrenaturais e a do Jogos Vorazes é uma distopia com alguns
animais modificados geneticamente, mas sem conter criaturas sobrenaturais. Em Jogos Vorazes as crianças lutam entre
elas até a morte. Na série A Guerra dos
Fae acontece uma competição que é mais como uma corrida para chegar ao
final e ninguém precisa matar ninguém - todo mundo pode sobreviver e ganhar. Nenhum
dos participantes é colocado um contra o outro. Em A Guerra dos Fae existe um mundo paralelo ao mundo real, com os
humanos completamente ignorantes do mundo dos Fae. Nos Jogos Vorazes todos os personagens fazem parte do mesmo mundo. A Guerra dos Fae acontece no presente.
Os Jogos Vorazes no futuro. O enredo
para a minha série estava na minha cabeça muito antes de eu ler Jogos Vorazes. As semelhanças são
simplesmente coincidência. Mas não me importo de ser comparada a Jogos Vorazes. Para mim é um enorme
elogio. Adorei ler os livros.
Sua heroína, Janey
Blackthorn, foi baseada em uma pessoa real?
A personalidade de Jayne Sparks Blackthorn é baseada na
minha própria quando eu era adolescente, com a diferença que Jayne não tem
freios na língua como eu tinha.
Por que você acha que o mercado YA (jovens adultos) está desfrutando de um enorme aumento, apesar de tanta tecnologia, gadgets e redes sociais que parecem não oferecer espaço para os jovens ler?
Ler faz parte do nosso futuro, mesmo em meio a tanta
tecnologia. Agora a leitura é feita mais em e-readers,
tablets e até mesmo em smartphones, em vez de papel.
Adolescentes, no entanto, jamais abandonarão o prazer de se perderem em um
mundo de sonhos que oferece fantasia e aventura tão diferentes da vida
cotidiana. Isso se torna ainda mais evidente em adolescentes com o mundo se
tornando cada vez mais eletrônico e muito menos a ver com interação pessoal. A
vida se torna mais desconectada e ficamos estressados com a falta de toque
humano e necessitamos de uma fuga. Livros como A Guerra dos Fae oferece uma fuga não apenas para um mundo que
poderia ser real, mas também nos permite seguir os passos de uma personagem
de caráter forte que é incompreendida, mas que acaba tendo respeito e amor no
final. Muitos adolescentes lidam com este problema pessoalmente, o de serem
incompreendidos e não valorizados; portanto é gratificante para eles ver uma
personagem que partilha alguns de suas dificuldades e que dá uma surra
monumental em adversários que são seriamente vilãos.
Quais são suas
expectativas com os leitores brasileiros. Já esteve no Brasil?
Espero que meus leitores brasileiros fiquem imersos na
série, no mundo que eu criei, ligando-se
aos personagens e torcendo por eles. Espero que eles façam o que meus outros
leitores fizeram, que foi compartilhar o amor que sentiram pelos livros com
seus amigos e familiares, tanto pessoalmente como online. Este é o privilégio
de se ter jovens como leitores -- eles são perfeitos em promover autores que
gostam. Sonho que um dia meus livros virem filme. Isto pode acontecer se o
Brasil amar os meus livros o suficiente para falar sobre eles com muita gente.
Eu nunca estive no Brasil, mas meu marido e eu falamos sobre o Brasil há anos.
Adoraríamos visitar o Brasil um dia. Não apenas pelo que aprendemos sobre o
país, a cultura e o povo brasileiro, mas pela língua também que é tão bonita.
Adoro ouvir quando alguém fala português.
Então, curtiram?
Em breve a resenha desse livro instigante!!!
Fiquei apaixonada pela história e pela autora. Lindo trabalho que ela fez nesse livro. E está demais a entrevista. Ansiosa pra saber mais da história dos Fae. Beijos.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirGostei muito da sinopse e capa do livro!
Achi muito bacana a entrevista concedida, assim conhecemos um pouco melhor a autora!
Beijinhos
As Leituras da Mila
Oi Pri!
ResponderExcluirFiquei encantada com a sinopse e a capa do livro é linda, transmite uma sensação de aventura mesmo. A entrevista ficou mto legal. Quero mto conferiri.
Aline Lima
http://alinenerd.blogspot.com.br/
Oie Pri
ResponderExcluirNão conhecia esse livro, mas parece muito bom. Gostei muito da entrevista que a editora fez com a autora.
Beijos
Jéssica
www.leitorasempre.com
Nossa, fiquei totalmente encantado com o livro, nossa kkk, preciso ler urgentemente, este tipo de livro não é dos meus favoritos, mas este me chamou muito a atenção, vou colocar na minha lista de desejados agora kkk, amei a resenha, e adorei a entrevista :)
ResponderExcluirAbraços
vampleitores.blogspot.com.br
Oi Priscila!
ResponderExcluirAchei legal a entrevista, é uma boa forma de divulgar o livro.
Bjo!
http://meuhobbyliterario.blogspot.com.br/
oiê...
ResponderExcluirAdorei a resenha e a entrevista... O livro me parece muito bom... vc o defendeu super bem e eu pude sentir a sua empolgação com a leitura. Na entrevista a autora me pareceu alguém muito simples e mais que uma amante das escrituras... Gostei de tudo... Xero!!!
http://minhasescriturasdih.blogspot.com.br/
Yume que livro é esse menina. Nossa eu me encantei com o livro que tem uma capa um tanto misteriosa e me encantei com a historia. Bom você deve saber que sou apaixonada pelo gênero fantasia. então para minha pessoa é impossível eu não resistir.O que sera que este mundo de fae nos reservou, hei?
ResponderExcluirSe não bastasse ainda temos uma entrevista com a autora, UAU! Bom eu adorei sua indicação para uma leitura e amei a entrevista.
Beijokas Ana Zuky
Blog Sangue com Amor
Oi Yume! Que livro legal, achei super interessante. O mundo dos Fae, crianças trocadas, me lembra muito um livro que li O Rei de Ferro, que fala sobre fadas.
ResponderExcluirAdorei a ideia deles terem que sobreviver nessa floresta que só pelo o que você falou já parece assustadora. E como sou amante da Fantasia esse livro já entrou na minha WishList. Dica mais que anotada!
Estou seguindo o blog e vou continuar acompanhando!
Beijos,
Bell
http://contosdoguerreiro.blogspot.com.br/
Olá
ResponderExcluirSua resenha sobre o livro foi encantadora e me despertou a curiosidade para ler essa história.
Muito bacana tbm a entrevista com a autora para conhecermos mais sobre ela e seu processo de criação.
Bjos
http://www.i-likemovies.com/
Já vi a resenha desse livro em algum vlog, e me interessei bastante. Gosto muito de livros fantásticos. Confesso que a ideia dos dois amigos de 17 anos fugindo de casa não me agrada muito, mas pode ser apenas uma errônea impressão minha. Gostei bastante da entrevista também, a autora me pareceu bem bacana. Já adicionei na minha wishlist.
ResponderExcluirOi Yume,
ResponderExcluirGostei muito dessa historia, AMO fantasias, ainda não li nenhuma resenha desse livro, já está na minha listinha a partir de hoje, fugir de casa não me passou pela cabela nunca, acho que nem vai passar, mas aceitar ajuda de desconhecidos, acho que é estranho!
Mayla